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Cação não existe

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Cação é tubarão! Apenas uma nomenclatura para se vender carne de um animal em extinção

sábado, 4 de junho de 2011

Um mergulho em Brasília

         


Ponte JK




Uffff



No assento 23A vendo um enorme Air France decolar no Galeão sob uma chuva fina me fez lembrar do terrível acidente em 2009 e como todo voo rola aquela tensão preferir não admirar aquele chuvoso céu carioca. Com destino a Capital Brasileira, também decolamos logo atrás. Um cochilo de uma hora e meia, comecei avistar meu detino. Na intenção de rever um grande amigo e algumas motocicletas decolarem, meu voo já estava chegando em Brasília e a visão pela minha janela era realmente muito bonita. Infelizmente o equipamnto fotográfico não estava em mãos, me deixando sem conseguir se quer fazer apenas uma foto. Uma cidade planejada, mantém uma organização em sua geografia e consequentemente em sua iluminação, visto de cima parace mais uma pintura artística. Mas o toque final se fez com o brilho das nunvéns pela iluminação da cidade. E o voo já em baixa altitude, a sensação de que estava sentado a beira de um rio, admirando aquelas nuvens passarem como se fossem um correnteza iluminada de baixo para cima por aquelas luzes da noite de uma cidade planejada.



Mas a beleza da decolagem e pouso ficou mesmo foi por conta de verdadeiros loucos. Motos que voam e voam alto como se fossem brinquedos nas mãos de crianças. Saltos de nos arrepiarem de medo. Oitenta mil pessoas lotaram as Esplanada dos Ministerios para assistirem jovens profissionais mostrarem habilidades de deixarem qualquer um de cabelos brancos. E eu achando que conseguiria fazer excelentes fotos do evento. Espremido feito sardinha em lata e máquina no automático foi o máximo que pude fazer para conseguir algumas imagens das motos passarem como se fossem aviões.

Louco


Mas minha praia de verdade é o mergulho. Capital do Brasil me sobrou apenas o Lago Paranoá, a incrível visibilidade de 4 metros foi o bastante para tomarmos a decisão de ir ao ônibus e a Kombi que estão afundados aos 18 metros. Toda parafernália do equipamento fotográfico subaquático pronto, fomos nós. 

A forma simples que o Dudu achou para expressar
seus sentimentos pela política Brasileira.

Seguindo o cabo guia, o que nem sempre era fácil em função a visibilidade. Bem, aos 14 metros de profundidade o mergulho já não estava mais tão confortável, um mergulho praticamente em braile. Ir ao ônibus fomos, mas ver e fotografar-lo no fundo do lago que é bom, ficou meio dicífil. Pensando melhor, impossível.
Em um passeio pelos importantes prédios de nossa política, levamos o Dudu para que pudesse expressar seus sentimentos pelos nossos políticos. Também pude fazer algumas fotos dos pontos turísticos e de uma simpática carioca se divertindo em frente de um lugar “sério”, lugar que nossos políticos fazem na vida pública o mesmo que fazem na privada. Um pouco frustado por não ter conseguido fazer as fotos que desejava das motos voadoras e, bem feliz pelo fato dos instrutores terem abortado o mergulho de visibilidade nada agradável. Fotografei o que pude. Novos amigos e, rever um grande parceiro de mergulho fizeram valer o passeio.         






Águas de um lago com visibilidades até aos incríveis 4 metros



Preparação











Quatro metros

Caso discorde de meus sentimentos,
podemos  discutir o assunto.



Seis metros
Dezoito metros, ao lado do ônibus!






Irreverência de uma carioca .








Estátua de JK


Catedral de Brasília


Itamarati











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